Acuario Rosa

Todo lo que rodea a la acuariofilia

Archivos por Etiqueta: entrevista

Aquarismo Online: Conversa com Marne Campos

Clique na imagem para ir para o site

Acuario Rosa: O portal Aquarismo Online [AqOL] nasceu em 1999. Como e com que objetivos começou este projeto?

Marne Campos: Na verdade o site nasceu como uma página pessoal onde eu colocava informações sobre meus interesses, entre eles havia uma seção sobre um jogo eletrônico de estratégia chamado Age of Empires, uma sobre Role Playing Game (RPG) e uma sobre Aquarismo, nessa época não havia pretensão alguma, além de aprender sobre como construir páginas e falar um pouco do que gostava.

Em 1999 resolvi abandonar as outras duas áreas do site por falta de atualização da minha parte e ficou somente a parte de aquarismo, com fotos dos meus aquários, um tabelão com características de uns trinta peixes de água doce mais comuns e uma coletânea de links sugeridos, porém ainda não dava pra se considerar um portal.

Com o passar do tempo passei a identificar necessidades que outros sites de aquarismo em português não supriam e para suprir minha própria necessidade e o que acreditava ser a de outros aquaristas fui implementando-as nesse site pessoal, até que em 14 de Novembro de 1999 o site foi rebatizado oficialmente de Aquarismo Online [AqOL] e teve seu leiaute totalmente reformulado para deixar de ser um site pessoal e começar a caminhar para o que é hoje, ganhando uma modesta sala de forum e uma página inicial mais convidativa.

Acuario Rosa: Que seção destacaria do AqOL?

Marne Campos: Acredito que se você perguntar isso para a maioria dos visitantes do site, vão dizer que é o Forum de Discussões, afinal é um dos mais antigos da língua portuguesa em atividade, porém pessoalmente eu tenho uma predileção pela seção Peixes de Água Doce. Essa seção nasceu na primeira versão do site, quando ainda era um site pessoal e apesar de ter sofrido inúmeras evoluções nesses quase 12 anos, sempre foi a minha «menina dos olhos». Faço questão de me dedicar especialmente à essa seção mesmo hoje o site sendo mantido por uma equipe de pessoas. São mais de 400 fichas de espécies de água doce, com fotos, informações, comentários de aquaristas e uma ferramenta de busca que permite encontrar espécies pelas mais diversas características, talvez seja a maior base de dados da língua portuguesa voltada para peixes ornamentais de água doce e que recebe novas inclusões toda semana! (Deu para perceber o carinho que tenho por essa seção? rs)

Acuario Rosa: Quem participa na elaboraçao do Banco de Dados do portal?

Marne Campos: O AqOL é mantido por uma Equipe, aliás esse é o segredo de qualquer site que pretende crescer. Dependendo da área do AqOL temos uma pessoa ou um grupo responsável. Eu fico mais direcionado às bases de dados de espécies, um grupo de pessoas é responsável pelos artigos, outro pelas seções específicas sobre doenças e alimentação e seguindo essa estrutura as responsabilidades ficam divididas de maneira que cada um procure se dedicar à area do site que mais se identifica.

Acuario Rosa: O «AqOL News» acho tremendamente útil para estar em dia com as novidades referentes ao mundo da aquariofilia. É muito dinâmico, atual, rigoroso e bem redigido… Esta seção parece editada por um jornalista profissional… Pode comentar quem é responsável por esta seção e quais as fontes destas notícias?

Marne Campos: Acredito que o AqOL News tenha sido a grande novidade do AqOL em 2011, e o principal responsável pela sua manutenção hoje é o Keller D. Steglich, mais conhecido como Lord_Wolf. Aliás, se não fosse ele, acredito que essa seção nem existiria, já que a idéia partiu do próprio e na época eu nem achei que iria tomar a importância que tomou para o site, simplesmente disse que ele tinha carta branca para tocar o projeto, assim como os demais membros da Equipe AqOL. Quanto às atualizações das notícias, elas são feitas principalmente por ele, às vezes eu até chego a publicar alguma notícia, porém essa seção é de responsabilidade do Keller, que a dirige com grande competência como você mesmo obsevou. As fontes são sites de notícias espalhados pelo mundo, é feita uma varredura por diversos sites e muitas vezes conseguimos noticiar fatos que passariam desapercebidos pela maioria dos aquaristas mas que reunimos e destacamos no AqOL News.

Acuario Rosa: Acho que entre os projetos está continuar a completar a tão útil base de dados… Há algum projeto futuro?

Marne Campos: Temos como meta atualizar a base de dados de espécies com novas inclusões semanalmente, para isso sempre mantemos uma «reserva» de algo próximo de 30 novas fichas prontas, e sempre que publicamos uma dessas novas fichas, procuramos repô-la com outras. Isso garante que mesmo em épocas de «vacas magras» onde não conseguimos material fotográfico autorizado para novas fichas, o site mantenha uma rigorosa rotina de atualizações e o visitante não seja prejudicado. Para projetos futuros, muita coisa está por vir, além da Equipe AqOL, os membros do nosso Forum de Discussões tem total liberdade para sugerir novas funcionalidade para o site e até de gerenciar esses projetos, atualmente estamos trabalhando numa base de dados de algas, que vai detalhar quais as causas, como mantê-las sob controle e fotografias para identificação, além disso temos o projeto de uma ferramenta para dimensionar a aquisição de produtos e equipamentos no momento da montagem do aquário. Amanhã, alguém pode sugerir outro projeto, tomar a frente e em algum tempo se tornará mais uma seção do AqOL. Lembra que eu falei que o AqOL nasceu de necessidades que eu tinha como aquarista e não encontrava nos sites de aquarismo da época? Pois é, o AqOL nasceu por esse motivo e é por ele que cresce à cada dia.

Acuario Rosa: Muito obrigado pela sua receptividade e parabéns por este excelente portal.

* Marne Campos, 28 anos, brasileiro, nascido na cidade de Campinas-SP, é bacharel em Análise de Sistemas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e se dedica ao aquarismo desde os 7 anos de idade. É também fundador e membro da comissão organizadora do Concurso Brasileiro de Aqua-Paisaismo [CBAP].

Entrevista a Paula, administradora del foro Acuario Rosa

Hace unos días tuvimos el placer de contar para la administración del foro Acuario Rosa con Paula (nick: Ich?), una chica polifacética: Estudió Historia del Arte y ha tenido «mil curros distintos»: trabajó de camarera, de productora de eventos y conciertos, de lectora editorial, etc, etc… su trabajo actual: prefiere no mencionarlo…

Es vegetariana. Vive en Madrid y sus acuarios son más pequeños de lo que a ella le gustaría porque tiene una vida «itinerante» (el año pasado hizo 5 mudanzas): «Tal vez por eso me he obsesionado con los bichos pequeños».

Hola Paula. Gracias por aceptar mi invitación. Lo quieres solo o con leche.

Para desayunar, con leche de soja.

¿Cómo te enganchaste a este hobby?

Como ya te comenté en el foro, podríamos remitirnos al primer acuario que tuve, pero no sería cierto. Esas navidades también me regalaron una barbie y creo que no ha influido en mis aficiones actuales lo mas mínimo. Tiene más que ver con cierta obsesión con la etología, con las jardinería y las manualidades… Empecé antes de tener acuario, con la curiosidad de mirar en internet foros y páginas para conocer las posibilidades del hobby; posibilidades que con el objeto en sí, algo fantástico de la era digital, porque nos evita esos errores que se cometían antes (uno se compraba un tanque, lo llenaba de sirenas y peces de colores y cuando palmaban trataba de corregir una serie de incontables errores). A mi primero me picó la curiosidad y luego decidí probar a ver que salía ( de hecho me considero en período de prueba, anda que no queda…)

Por supuesto, creo que todos tenemos en común ese gusto por mirar los bichos, ese punto infantil en el que si levantas una piedra y ves un gusano, en vez de decir, ¡Qué asco! y matarlo, te agachas y lo miras retorcerse un rato antes de volver a protegerlo con la guarida que le desmontaste. Y por supuesto, te vuelves sin decir nada para que los demás “adultos” no piensen que eres: a) un ñoño, b) un chalao o c) un guarro.

¿Es compatible volver a montar el escondite del gusano con mantener peces encerrados entre cinco cristales?

Lo que tiene en común el gusano y los peces es la revelación de un secreto, de algo tan evidente que normalmente pasa desapercibido, pero claro, un día estás mirando los peces del acuario del dentista, o un gusano debajo de una piedra, o una hormiga levantando un kiko y te viene como una aparición mariana: ¡Ostias! ¡Ese bicho está vivo y es perfecto! Y el ser humano, cuando descubre algo quiere poseerlo. Le ponemos nombre ( la primera forma de posesión), lo delimitamos.. Y lo encerramos.

Y ahí aparecen los cinco cristales

Pero no ves mal encerrar unos cuantos peces entre cinco cristales…

Pues depende. ¿Ves mal tener un gato en una casa? Pues depende. Si se respeta su espacio, se vigila su salud, se cubren sus necesidades y se asume su instinto no. El problema es que mantener a cualquier animal en las condiciones necesarias para que tenga una vida digna no es tan sencillo. Podríamos divagar hasta el asunto de la dignidad animal y el concepto de objeto de consumo, pero si eso lo ampliásemos a nosotros mismos, ni siquiera tendríamos hijos. Todo tiene un equilibrio.

Algunos lectores de Acuario Rosa saben lo que me indigna el tema de los toros… En general me indigna cualquier maltrato animal, pero en especial la tauromaquia porque hasta le llaman arte… Me gustaría saber tu opinión al respecto

Verás, Oscar, a mi me sorprende la complejidad que ha tomado este tema gracias a los medios de comunicación. Hasta hace poco los toros eran una afición reducida a un grupúsculo de ancianos, horteras, aristócratas y población MUY rural , mientras que el resto, o lo ignoraba o estaba deliberadamente en contra. Sin embargo, gracias al apelativo de “Fiesta Nacional” se ha vinculado directamente al patriotismo español y últimamente parece que criticar la “Tragedia” (denominación mucho mas adecuada) es atacar a la unidad de España (respecto a esto, no voy a dar mi opinión al respecto porque me eternizaría). Sin lugar a dudas políticamente se está usando para hacer lo que yo llamaría “las cortinas de humo del populismo vergonzoso”. Mientras en Madrid Aguirre los defiende y en Barcelona se prohíben las corridas pero no los ” Corre Bous” ( no sé qué me parece más cruel, si meter al toro 20 minutos en una plaza para morir apuñalado o dejar a una masa enfebrecida que lo linche) un país con la friolera de 4 millones de parados, en el que la mayoría se encuadran precisamente en la edad no solo idónea para trabajar sino para definir el panorama laboral del resto de su vida, se encuentran debatiendo algo que a nivel político realmente no tiene ninguna importancia, en vez de echarse a la calle por una situación insostenible (sino, pensemos en los disturbios producidos en Grecia por un 8 % de paro, nada que ver con nuestro veintipico % tan cabal, tranquilo y cómodo para nuestra clase política). Por supuesto los Toros solo son una parte de todo esto, el fútbol, la ley del aborto, la legalización de la muerte digna (no de la eutanasia, con eso aún no se atreve nadie y además da mucho dinero a las farmacéuticas mantener enfermos de larga duración), las leyes del tabaco etc. definen este panorama de regulaciones de la vida cotidiana mientras ocultan las carencias de un estamento dirigente que intenta actuar en lo pequeño pero no se atreve a meter mano a lo grande. Por decirlo de alguna manera, en esta casa no tenemos cimientos y los partidos políticos pretenden que elijamos las cortinas.

Dicho esto, para situarnos un poco en el contexto de lo que estoy hablando, el tema de los toros, exento de esta carga política, es mucho más sencillo. Se trata de un evento vinculado históricamente a un contexto social que ya no tenemos, y encuadrado en el margen de una evolución moral distinta a la actual. Hay que pensar que el momento cumbre de su conformación coincide con el de la Ilustración, pero a pesar del bonito nombre que acompaña a este momento, la realidad tiene que ver con al invasión francesa, resuelta en una cruenta guerra donde las mutilaciones monstruosas estaban a la orden del día, y con Fernando VII, que fue mal rey, mal padre, mal hijo y un mentiroso ( “Caminemos juntos y yo el primero por las sendas de la Constitución” fue el inicio de la carta que envió a los españoles para que, empujados por ese orgullo patrio lo devolviesen a casa… Y cuando lo trajeron empezó a pedir las cabezas de los constitucionalistas en una pica). Te preguntarás por que te cuento todo esto… La respuesta es muy sencilla: Estamos hablando de una sociedad que vivía en una economía de subsistencia, donde la violencia más brutal era el pan de cada día. Acostumbrados a ver personas desmembradas, no le podemos pedir a un ciudadano del siglo XIX que tenga una visión de la ética como la nuestra, donde el dolor apenas existe y la muerte es un fenómeno casi anecdótico ( por ejemplo, la gente hoy se sorprende cuando uno comenta que hace 100 años la principal causa de mortalidad en mujeres era el parto).

De esta manera, nosotros no podemos justificar moralmente las mismas cosas que se podían justificar en un contexto tan diferente como el que estamos mencionando. Es como comparar a “El Payaso Pogo” ( el serial killer) con un niño soldado.

Dicho esto el arte del toreo (el término arte sería correcto en su acepción latina: técnica) actualmente nos plantea dos cuestiones. La primera es que no se adecua al código ético contemporáneo. Te propongo una prueba: Busca a un pro-taurino y dile que has visto a un yonki pegándole a su perro durante 20 minutos y que al final le ha metido un navajazo. Pensará lo mismo que tú. Entonces ¿donde esta el problema? ¿ En el toro?

Te responderán que si no hubiese toreo los toros no existirían (como evidentemente no existen los búfalos, los ñues, los alces, los ciervos y otras bestias de mas de 500 kg, fruto de la memoria colectiva y la imaginación bizantina). Ironías aparte es cierto que sin un motivo económico su población se reduciría, como la de los burros, pero seguirían existiendo aunque fuese por romanticismo o subvenciones.

De hecho, subsistieron desde los antiguos romanos hasta el siglo XVII sin ser objeto de escarnio ni de usufructo ya que su escasa ganadería cárnica no estaba ligada a la lidia, sino algo mucho mas parecido a la matanza, y dada su bravura era mas sencillo acceder a otro tipo de bóvidos que no solo eran menos agresivos sino también más grandes.

Llegando aquí nos encontramos con el segundo gran punto de inflexión: el ritual vacío de significado.

El toreo parte de una realidad tan flagrante como es el hambre. Sin el hambre no tiene sentido la fiesta del cordero, la pascua cristiana, las hecatombes romanas ni el día de Acción de Gracias.

Vivimos en una sociedad sobrealimentada que identifica el hambre con ese estado de inquietud entre que sales del trabajo y te sientas frente al plato. En esta realidad no tiene ningún sentido el sacrificio festivo de una bestia para alimentar a la comunidad.

Y luego está la defensa del ritual: el toreo tiene una serie de cargas iconográficas prácticamente ignoradas por la mayoría de sus aficionados. Es como escuchar un haiku clásico sin hablar japonés. Será cojonudo, pero no se entiende nada.

Por otra parte claro que hay algo sublime en la belleza de la danza, el riesgo, el juego a vida o muerte, el valor o la técnica, no seré yo quien niegue ese instinto tan primitivo y tan humano de quedar fascinado por la violencia y la muerte.
Sin embargo, la estética y la ética han de avanzar juntas para evitar un colapso..

Sucumbir a esa fascinación primitiva significa renegar de cada uno de los pasos de evolución moral y empática que nos han conducido hasta nuestra realidad actual, significa pues una retroevolución,que ademas no es tan digna como esa visión primigenia gestada antes que el concepto, sino que implica el menosprecio tácito y voluntario de todos los acuerdos sociales de la memoria colectiva sin coger los conceptos culturales del toreo original.

¿Y el argumento de los pro-taurinos de que se perderían muchos puestos de trabajo o que se perderían las dehesas?

Las dehesas existen gracias a las subvenciones. Esos gastos se podrían asumir desde el concepto de patrimonio ecológico, como cualquier otra reserva natural, sin que nadie se lucre con la ganadería de lidia. No necesitan un mantenimiento tan costoso ( dado que son así desde tiempo inmemorial por que forman parte de la adaptación a un entorno) y asumirían cualquier otro tipo de ganadería bovina, como la lechera, en el hipotético caso de que se quisiese seguir sacando un provecho extra ( leche que por otra parte sería mucho mas deseable que la que consume la mayor parte de la gente no solo por la evidente calidad de la misma, que ganaría en valor proteico, sabor y aromas, sino por que al menos no provendría de la explotación agresiva de las granjas industriales). Y respecto a los puestos de trabajo primero: no son tantos, segundo, de los que hay, muchos son temporales, tercero, el valor del trabajo en este tipo de haciendas es inversamente proporcional al capital que te llevas por el. El dueño del a ganadería no le afeita los pitones al toro.

Además existen muchos mas oficios tanto o mas antiguos que no se defienden ni con la mitad de ahínco y que están avocados a desaparecer, hablo de casos que conozco: gremios vinculados a la alfarería, la vidriera, la hojalatería, la taracea o el esmalte, todos ellos de una importante carga histórica y artística que no solo no le importan a nadie sino que además, aquellos que osaron dedicarse a ello han tenido que buscarse las castañas por otro lado (pongo el caso de un ceramista de Toledo, de los pocos que aun utilizan los metálicos moros en cuerda seca que en una feria de una semana con suerte puede ganar unos 100 euros). Es hipócrita pues, defender unos puestos de trabajo por su carácter histórico-“artístico” cuando se desprotegen y se minusvaloran otros mucho mas complejos.

Pero como te comente al principio, esto es una cortina de humo con connotaciones políticas a la que la mayoría de la gente se adhiere en base al mismo criterio con el que un “lego” defiende al Madrid o al Barcelona.

Cambiemos de tercio 😉
¿Qué opinas de los foros en general y de los de acuariofilia en particular?

Yo consumo dos tipos de foros: Los de información y los de discusión. Concretamente a los de acuariofilia una va buscando información y ofreciéndola. Foros muy grandes como el de dr. pez sirven para consultas puntuales, foros específicos, como Bettas MX, para profundizar en temas y seleccionar datos… Y este.. Este es un foro distinto. Me gusta por que pese a que hay auténticos entendidos (vease freaks), nadie da lecciones, existe un ambiente crítico a los dogmas sagrados de algo tan impreciso como es aún la acuariofilia y un compadreo amigable…

Y luego están los foros de discusión, yo los llamo foros de combate, pero no tiene nada que ver con los peces… Que es donde libero a la listilla insufrible que llevo dentro y entreno el único arma que se afila con el uso..

¿Cuál crees que es la causa de que las mujeres sean minoría aplastante, no sé si en la acuariofilia en general, pero sí evidentemente en los foros?

Por poner un ejemplo: porque mientras tu estas sentado delante del ordenador, su señora, de usted, le este limpiando a su hijo, de los dos, los mocos y preparandoos la cena a los tres.
Digamos que el tiempo de ocio de una mujer trabajadora media sigue teniendo una carga de casa cuatro veces superior a la de un hombre. Yo me considero una afortunada excepción. pero muchas señoras no pueden tener hobbies tan intensos porque no tiene tiempo para dedicárselo. Por suerte, poco a poco, las cosas cambian.

¿Qué tipo de acuariofilia te gusta más?

Empiezo con lo que no me gusta, mejor:
Está lo que yo llamaría “acuariofilia accidental” que es esa que se practica cuando alguien quiere poner un objeto decorativo en su casa y comete el error de meter un acuario de 200l con su barco, su buzo, su cofre del tesoro, sus plantas de plasticazo y sus escalares con carasius, neones, guppies y una nutria… Y alos tres meses manda a tomar vientos ese reducto de muerte y dolor…

Tampoco me gustan los Monster Tanks. Nada. Reconozco que hay gente que hace auténticas virguerias, y con esos, chapó, si te puedes montar una piscina arenosa para tener rayas de agua dulce ( bichos fascinantes donde los haya amen de realmente preciosas) ole tu, pero me parecen casos muy aislados. Normalmente ves cosas feas, con bicharracos hacinados y.. bueno, yo no me veo dándole de comer a un bagre ratones y carpas koi.

Ahora entre mis preferencias… El paisajismo me encanta para verlo (no para sufrirlo, también lo digo). Soy mas de recreación de biotopos, un poco ficticia, claro… Aunque siempre la pifio con alguna planta que me gusta y si me cuadra, pues… Mira.. Cuela… También esta el tema del intercambio: Yo te paso una poda de tal y tu me das un manzana de pascual… Total.. Que al final, mi meta es que no haya demasiado batiburrilllo, que los bichejos estén felices y que a mi me guste. No me gusta mucho el rollo hiperdogmatico de algunos tipos… En el fondo el paisajismo acuático es una creación absolutamente artificial de una proyección humana, en muchos casos regida por modas, así que cerrarte a lo que debe ser un Iwagumi o acatar normas a cerca de la distribución de las plantas no va conmigo…

Con los marinos…No me atrevo y ademas me da algo de cosita… No me preguntes porqué, pero son cosas que veo bien en el Acuario de Gijón, pero no en un piso. seguramente sea un prejuicio, pero… No lo veo claro.

Me gusta el agua dulce. Si es un asiático o un amazónico, me gusta que casi no se vean peces o invertebrados… Con los africanos, como mi experiencia se basa en los killis… No me atrevo a opinar… Esos boca-ranas son otro mundo, pero he de reconocer que me atrae mucho, precisamente por la sobriedad decorativa del asunto… Sin embargo tengo en mi cabeza como lo haría y aún no he visto muchos que sean como yo lo haría.

Es que no me gustan los fondos pintados ni con relieve.. Que le vamos a hacer…

Ah! Y flipo con los holandeses asilvestrados, justo antes de meterles la tijera de la poda… Ya ves tu… Me gusta el desorden…

¿Cómo sería tu acuario ideal si no tuvieras limitaciones de tiempo, espacio, dinero…..?

Si no tuviese limitaciones de nada, la palabra acuario en singular no me vale…

¿Puedo soñar?

Pues mira, tendría un invernadero gigantesco de hierro y cristal como los del siglo XIX, dividido en continentes, con unos dos biotopos por continente, con árboles, lianas, plantas crasas.. Lo que convenga a cada zona… Y realizaría pequeñas charcas con un lateral visibles de buenas dimensiones en torno a unos pasillos que estarían mas o menos soterrados un metro por debajo del nivel del suelo donde me haría un bonito arrozal para anabántidos, un estanque para kois, un malawi, un pedacito del amazonas para apistogrammas y ancistrus…

Es que, chico, sin limites de tiempo y dinero… Yo divago mucho…

Entrevista a Óscar Pereiro ;)

 

Cuando hace un año comencé a aficionarme por la acuariofília  lo primero que hice fue frecuentar diversos foros dedicados y era inevitable acabar encontrándolo. Lo primero que pensé es que era un “broncas”. Siempre en el ojo del huracán, hay quien le odia y quien le admira, y no pude sino ahondar en sus excelentes trabajos y dedicarle el tiempo necesario a conocerle de verdad.

Jordi Maldonado

LEER MÁS

Entrevista «en directo» a Daniel Gómez

En esta ocasión traigo al blog otro punto de vista de la acuariofilia: la del iniciado, tanto en la acuariofilia como en foros y blogs de esta temática.

¿Qué se encuentra aquél que comienza en este mundillo? ¿Qué es lo que le engancha a la afición? ¿Cómo percibe la ayuda de los más experimentados?

Daniel Gómez tiene 22 años, es administrativo y vive en Parla (Madrid)

Hola Dani, muchas gracias por atenderme. ¿Cuándo comenzaste en este hobby?
Hola a todos. En primer lugar pedir disculpas por las patadas que pueda dar al diccionario en esta entrevista. Como bien apuntas soy un verdadero novato, comence con la afición en reyes de este año, aunque debo de decir que era algo que ya venía escrito en la carta, quería tener peces.

comencé con la afición en reyes

¿Te informaste algo antes de comprar el acuario? ¿Le preguntaste al de la tienda cómo «funcionaba» esto? ¿Qué consejos te dieron?
Pues como comente el acuario fue un regalo de reyes, por tanto no pude elegir ni formato, ni tamaño, ni nada. Si debo de decir que antes de regalarmelo si estube en tiendas, hechando un ojo a los acuarios, y las principales recomendaciones giraban en torno a seleccionar un acuario lo más grande posible, y que los kits eran lo mejor, puesto que ya venían “sobrados de equipamiento”. En cuanto a la puesta en marcha, pregunte en Verdecora, donde te dan un folio informativo en forma de guión sobre como hacer las cosas. Principalmente y en modo de recuerdo, comentaba ese guión, que no era necesario ni sustrato, ni plantas naturales, y que a las dos semanas o así que ellos te analizaban el agua con tiras para ver si ya tenías el agua óptima. Pero los primeros consejos de verdad y donde me fui asesorando fue en foroacuarios.es. Allí me comentaron entre otras cosas, que era muy beneficioso tener plantas naturales, que un filtro necesitaba tener perlon y canutillos y el tiempo de ciclado.

las principales recomendaciones giraban en torno a seleccionar un acuario lo más grande posible, y que los kits eran lo mejor, puesto que ya venían “sobrados de equipamiento”.

¿Tenías experiencia anterior con los foros (de otras temáticas) o fue acuarios.es el primer foro donde te registraste? ¿Cómo llegaste hasta él? ¿en qué foros te mueves ahora y por qué?
No tenía ningún tipo de experiencia en foros, jamás había posteado, y me decidí a registrarme ya que llevaba dos dias buscando información por la red, y solo conseguia obtener más dudas que respuestas. Elegí foro.acuarios.es como pudo ser cualquier otro… casualidades de la vida. Tras postear un mes allí, descubri acuariogallego y posteriormente acuariorosa, y decidi mudarme a estos dos foros, ya que la forma de participar, los conocimientos de los posteadores en cada uno de estos foros, permitia seguir evolucionando en la acuariofilia, y sobre todo porque son más “familiares”, la gente es muy agradable de leer y se percibe un grado de compañerismo, que foro.acuarios.es por su tamaño y por la gente que postea asiduamente alli no trasmiten.

 descubri acuariogallego y posteriormente acuariorosa, y decidi mudarme a estos dos foros, ya que la forma de participar, los conocimientos de los posteadores en cada uno de estos foros, permitia seguir evolucionando en la acuariofilia

Ahora tengo curiosidad Dani jeje…. ¿Cómo descubriste Acuario gallego y Acuario rosa?
Jeje, pues mira conoci curiosamente acuariorosa antés que acuariogallego, a través de una entrada de este blog en la que te preguntabas si el hobby era cruel. Desde entonces no perdi pista de lo que aquí se publicaba y decidi unirme a la fiesta rosa. En acuariogallego, fue por casualidad, googleando me salio, y desde el primer momento me sentí muy bien acogido. Para mi los dos foros son únicos y la gente es maravillosa en ambos. Pienso además que es bueno postear en varios sitios, porque consigue opiniones distintas y logras sobre todo aprender más y más.

Desde entonces no perdi pista de lo que aquí se publicaba y decidi unirme a la fiesta rosa

Dani, una pregunta de un compañero de Acuario rosa, Alperi:
Es raro que una persona que acaba de empezar se decida a montar un iwagumi y mantener killis ¿Que te llevó a ello? ¿Quien es tu ejemplo a seguir?

Buena pregunta. Pues efectivamente es raro pero lo explico con calma.
Todo comenzo cuando termine el ciclado de mi acuario, me decidi a ir a por peces, tenía previsto guppys y platys puesto que mi ph de 7 y pico era lo que me aconsejaba. La tienda que elegí fue Acuarioseleccion. Lleve muestra de agua puesto que tenía alguna duda con respecto a la fiabilidad de los test. El resultado que obtení fue distinto de 6,8 y comenzaba a barruntarme más fuertemente en que podía consistir la diferencia de valores… El caso es que me quería llevar peces y pese a que me sabía ya muchisimas especies y los valores en los que estos podían vivir, me quede en blanco, tenía tan madurada la idea de guppys y platys que me sentí perdido. Total me deje asesorar por la chica de la tienda, y me recomendo entre otros peces un fundolopanchax gardneri (de aquí en adelante me referire a mi killi por su nombre: Evaristo). Total me fui para casa con un otocinclus, un caracol cebra y evaristo. Por cierto me dieron enfermo al otocinclus, murio a los dos dias. El caso esque empece a pensar en compañeros para evaristo y casi ninguno podía serlo, puesto que evaristo es muy “maki” y le mola zurrar a todos. Entonces me tube que plantear una salida para él. Pensé en descambiarlo en la tienda, pero JO! era mi primer pez y le habia cogido cariño, asi que hice todo lo contrario, le cree su propio acuario, donde meterle un par de hembras para que pudiese ser feliz.
El tema de como estoy metido en un proyecto iwagumi siendo novato… pues cuando uno lee, y lee y sigue leyendo artículos y foros de acuarios, sus gustos van cambiando, me daba cuenta de que tanto plastico, no me gustaba no me parecia bonito, en cambio los acuarios naturales si. No estaba satisfecho con lo que tenía. Un colega de afición de parla que conocí através de foro.acuarios.es me regalo podas, y sustitui decoracion por estas…el resultado fue negativo, puesto que ahora el acuario ni era natural, ni nada…total me decidi por dar un cambio radical, buscar un acuario con el que estar satisfecho, que fuese lo más natural posible. Y me decidi por un Iwagumi porque lo veía lo mas sencillito para un acuario de 36 litros y para alguien que no tiene nociones!!! Y en eso estamos tras mil problemas con el reseteo, saliendo del tunel y perfilando el acuario.

Total me fui para casa con un otocinclus, un caracol cebra y evaristo. Por cierto me dieron enfermo al otocinclus, murio a los dos dias.

Dani, te falta responder a la pregunta que hizo Alperi: ¿Quien es tu ejemplo a seguir?
Pues no se si ejemplo a seguir, pero si siento una gran admiración por los trabajos de Diego Sandoval, consigue unos acuarios con marca propia una naturalidad impropia de 4 paredes de cristal. Pero he de decir que los proyectos que más me han gustado, emocionado y en un futuro poder imitar son los de RENE. Sus trabajos me parecen increibles. Me debo de declarar un aficionado confeso a sus obras.

los proyectos que más me han gustado, emocionado y en un futuro poder imitar son los de RENE. Sus trabajos me parecen increibles. Me debo de declarar un aficionado confeso a sus obras.

O sea que eres el fan número uno de René… Deberías crear un club de fans 😀   Una pregunta difícil Dani: ¿Qué es para ti lo mejor y lo peor de un foro de acuariofilia?
jajaja un club no se, pero animarle a crar una web propia donde poder seguir de forma más intimista sus progresos, creo que entre todos deberiamos animarle.
Yo creo que es la pregunta más sencilla que me has hecho hasta este momento jeje, lo mejor conocer gente, compartir gustos, ampliar conocimientos (tanto es esto que hace dos domingos, en verdecora me oyeron hablar con sara de acuarios, y me empezaron a pedir consejos jaja). También considero parte de lo mejor el entretenimiento.
Lo peor claramente, abrir un post y que ni el tato te conteste… te quedas o bien con la duda y te toca arriesgar o te toca insistir en la duda y que alguien se apiade de ti. Esto es duro porque cuando eres novato necesitas mucha ayuda, y cosas que pueden parecer odbias cuando empiezas no lo son tanto. Otra cosa que no me agrada sucede cuando hay malinterpretaciones de comentarios, que se da con frecuencia en chats…esto es porque es complicado saber el tono con que alguien esta escribiendo, aparte de que no sé conoce ni a la persona que escribe ni a la que puede leer.

Otra cosa que no me gusta sucede cuando alguien malinterpreta los comentarios, pero siempre es algo que sucedera siempre en un escrito, es complicado saber el tono con el que se dicen las cosas…

¿Qué parte de la acuariofilia te resulta más complicada? (peces, plantas, química, diseño…..)
Pues cuando quieres hacer las cosas bien todo es dificil, más cuando no lo controlas…
Pero todo consiste en ir viendo poco a poco los productos, tutortiales y sobre todo que la gente experta te pueda aconsejar.
No obstante aunque todo es complicado creo que el tema de hacer bricos, y de la quimica es lo que creo yo más complicado.
Lo otro con la experiencia se va aprendiendo. Al principio no sabía ni que era un cardumen, y ahora estoy en diposicion de responder esta pregunta.

Al principio no sabía ni que era un cardumen, y ahora estoy en diposicion de responder esta pregunta.

Sabiendo lo que sabes ahora… ¿Crees que los dueños de las tiendas te aconsejaron bien? ¿Tienes algún libro de acuariofilia? Si no fuera por internet… ¿Crees posible llegar a tener un alto nivel en este hobby?
Pues partiendo de la base de que no creo que ninguno de los vendedores de las tiendas actuen de mala fe, pienso que solo me he encontrados con buenos consejos en acuarioseleccion (pese al amazonia jeje) y en una tienda de parla, cuando he hablado con el encargado. El resto de vendedores ni están bien formados, ni saben lo que tienen, y su meta es vender que es lo que se les exige. Por eso en este aspecto hay que salir con las cosas empolladas de casa, aunque siempre puedes dejarles hablar.

No tengo ningún libro, de momento tengo mucha información en internet y hasta que esto se me quede pequeño no tengo intención de abordar ninguno, aunque nunca uno puede decir de este agua no bebere.

Pienso que si sigues consejos tipo «verdecora» tendriamos todos acuarios mal ciclados, sobrepoblados y mal combinados, peces enfermos y sobre todo lo más aberrante MONJITAS CON CORAZONES, TREBOLES, LUNARES PINTADOS CON TINTAS!!! SIMPLEMENTE ABERRANTE!!! Ante cosas como estas hay que decir basta y hablar a voces en las tiendas para que la gente no las compre!!! Por tanto a la pregunta, pienso que sin internet se puede llegar a un alto nivel, eso si a base de mucha experiencia y de muchos fracasos.
Internet es la herramienta más básica que existe.

ni están bien formados, ni saben lo que tienen, y su meta es vender que es lo que se les exige. Por eso en este aspecto hay que salir con las cosas empolladas de casa, aunque siempre puedes dejarles hablar.

René te pregunta: Daniel si te tropezaras con el “genio” de la acuariofilia y te concediera tres deseos o preguntas, ¿ qué le pedirías o le preguntarías ?
Pues hombre si me tropezará con él, le pediria perdon jeje asi que solo me quedarían dos deseos o preguntas jaja. Bromas a parte, lo primero que le pediría es un acuario un pokito más grande que el que tengo, y poder trabajar agusto y meter los peces que me dierán la gana, incluido Discos que me fascinan y no puedo por razones odvias. Luego Le diría que me diera toda la financiacion posible para poder hacer reseteos de aquí al final de mi vida. Y por último le pediría que no me diera ningún tipo de conocimiento, que me dejara siendo novato, porque creo q lo bonito de la afición está en asombrarte por las cosas, inventarte, volverte a inventar, superarte,descubrir y aprender cada dia un poquito más. Suena a topicazo pero, en serio, yo disfruto cada día aprendiendo de esto y espero que nunca llegue el dia que me canse, eso significará que sigo teniendo ilusión por las cosas.

 le pediría que no me diera ningún tipo de conocimiento, que me dejara siendo novato, porque creo q lo bonito de la afición está en asombrarte por las cosas

Dani, como llevas poco tiempo pululando por los foros, considero que eres un alma cándida, que no tienes prejuicios ni malas intenciones. Basándonos en tu inocencia y sinceridad voy a pedir que opines al respecto de algunas “normas” de algunos foros:
– ¿Qué te parece que por ejemplo en Acuario gallego sólo puedas editar tus posts en el plazo de unos minutos?
– ¿Ves bien que en algún foro no se permita mencionar o enlazar las tiendas de acuariofilia que no son patrocinadoras?

1- Pues hombre es algo incomodo puesto que hay veces que se te puede olvidar alguna cosa, o kieras complementar con alguna foto, pero imagino que también todo se puede aclarar en un post posterior.
2- Lo veo bastante mal, pero bueno cada cual es libre de participar en un foro u otro, cada uno debe de participar en el que crea que esta más agusto.
3-En mi poca esperiencia solo me han modificado post para bien, usease recolocandome fotos y cosas de esas. De todas formas ese caciquismo del que hablas me parece condenable en caso de que realmente exista.
4-Pues siempre he pensado que el sistema de subir fotos es muy lento, pues te exige subirlas antes a algun album online…lo mejor sería subirlas a algun tipo de album propio de la web, asi cualquiera puede ver las fotos de un solo vistazo.

– ¿Notaste alguna vez la mano de algún moderador o administrador de algún foro censurando algo, borrando, editando, etc…? ¿Sentiste alguna vez que no se respetaba lo que tú opinabas o decías?

– Si pudieras cambiar algo de algún foro en concreto.. ¿Qué cambiarias?

el sistema de subir fotos es muy lento, pues te exige subirlas antes a algun album online

¿Qué es a lo que más temes de la acuariofilia? (algas, muerte de peces, no saber sacar adelante las plantas…)
Todo esto que comentas no me gustaría probarlo puesto que todo es indeseable aunque lo que peor llevaria seria muerte de peces…, pero claro también pienso que de los errores y de los fracasos se aprende mucho más que de los éxitos. Es el YING Y el YANG.
Tras mi reseteo, mi acuario se quedo así

De este error he aprendido mucho más que si hubiera obtenido éxito en el primer momento.
Aunque claro esta que tres semanas después uno empieza a estar cansado jajaja

 todo es indeseable aunque lo que peor llevaria seria muerte de peces

¿Alguna vez has tenido miedo de preguntar demasiado por si la gente se cansaba? ¿Has tenido algun disgusto en este sentido? ¿Diste ya algún consejo a otras personas?
Pues no solo lo he temido sino que lo temo, y creo que hay gente al que le caigo mal por este hecho. Yo no me muevo por aburrir a la gente, ni por parecer cansino, me muevo por entusiasmo y por las ganas de hacer las cosas bien. Cuando realizo preguntas intento quedarme con las cosas claras, porque preguntar y quedarte con la duda, es de tontos ¿no?, prefiero tener las cosas bien mascaditas, aparte que siempre te dicen en cualquier foro que pregutes antes de actuar…
Disgustos pues bueno, no me he enfrentado a nadie, pero si he notado “vacio” en este aspecto. Pero claro no se puede pretender tener a la gente disponible para ti las 24 horas del dia… por eso en este momento aprovechando la ocasion que me brindas Oscar, de forma pública quiero agradecer a cada una de las personas que me han ayudado a expandir mis conocimientos y a enseñarme buenas conductas acuariofilias, así como disuculparme con ellos si en alguna ocasión he podido ser pesado en mi conducta.
Si, como ya he comentado en Verdecora me toco asesorar jaja, y bueno siempre que me se las respuestas, cuando hay dudas en los foros intento ayudar. Intento colaborar en todo lo que puedo, pienso que todo lo que he recibido no puedo quedarmelo para mi, tengo que seguir extendiendo la cadena.

creo que hay gente al que le caigo mal por este hecho. Yo no me muevo por aburrir a la gente, ni por parecer cansino, me muevo por entusiasmo y por las ganas de hacer las cosas bien.

Dani, dime lo primero que te venga a la cabeza al leer estas palabras:

Barqueros: un excelente acuariofilo

Acuarios.es: un foro muy grande asecas

Novato: todo aquel que empieza en algo

ADA: algo lejano por el momento…

Abonar: dar dinero por algo xd o dar nutrientes a las plantas, jeje

Quique: un buen administrador, y mejor acuariofilo

Cuba: me gustan sus mini hojitas

Sarita: la persona con la que compartir mi vida. Un besito desde aqui para ella jeje.

René: Un ejemplo a seguir.

Algas: una gran putada

Acuario rosa: un sitio donde pasarlo bien, aprender y hacer amigos

Takahi Amano: El mejor??? todo es discutible…

Alperi: un nuevo compañero con el que aprender.

Comprador compulsivo: un desconocido… xD

Ciclar: proceso que a todos nos toca realizar. xD

Filipe Oliveira: quizás el lecho más bonito del mundo…

Experiencia: una ventaja

3 peces favoritos: Discos, ramirez, trucha arcoiris

3 plantas favoritas: ambulia, ludwigia, rotala

Tauromaquia: un tema polemico, en el cual no me pienso mojar

Gambas al ajillo: mejor un plato jamón.

Verdecora: un buen lugar para realizar compras, si sabes que comprar, y sabes evitar las sugerencias de los vendedores.


¿Qué consejos le darías a quien quiera montar un acuario y no tiene ni idea de cómo hacerlo, ni a quién acudir, ni dónde comprár, ni a quién preguntar…?

Pues el primer consejo que le daría es que antes de comprar, se meta a estudiar el tema en profundidad, que sepa las necesidades de cada especie de animal o planta, los tipos de acuarios que existen teniendo en cuenta los distintos elementos que lo completan como son luminosidad, filtración, temperatura y grava o sustrato, y a partir de ahí que mentalizándose de que este hobby precisa de un fuerte desembolso al principio, decida que es lo que va a querer.
Las primeras informaciones se pueden sacar de cualquier guía de principiantes que se encuentran en las distintas webs de acuariofilia, que si se combinan con participaciones en algún foro, la experiencia puede ser muy productiva.
A la hora de comprar ha de mentalizarse de que uno mismo sabe más que la persona que le esta vendiendo, así que partiendo de esa base tener muy bien sabida la lección antes de salir de casa

A la hora de comprar ha de mentalizarse de que uno mismo sabe más que la persona que le esta vendiendo, así que partiendo de esa base tener muy bien sabida la lección antes de salir de casa

Dani, ¿qué te ha parecido esta entrevista?
50.Pues yo me lo he pasado bien, espero que todos aquellos que hayan seguido la entrevista también lo hayan pasado bien, y aunque poca cosa sacarán los más expertos, espero que los más novatos aprendan de mis experiencias.

espero que los más novatos aprendan de mis experiencias

¿Te gustaría añadir algo más Dani?

Me gustaría desde aquí animar a todos a probar este maravilloso mundo, en el que cada dia hay algo nuevo por descubrir y aprender.
Quisiera además agradecerte la oportunidad que me has dado de participar de tu blog, que para mi es uno de los más punteros dentro del mundillo.
Y para finalizar os pongo una foto de mi acuario a dia de hoy 🙂 en el que si lo comparais con lo que fue mi comienzo, creo que se aprecia que algo he ido aprendiendo…

 

Muchísimas gracias por todo Dani. Te veo en el foro 😀

Entrevista a Miron Silva en Aqua Journal

Aqua Journal es la prestigiosa revista que la empresa ADA (Aqua Design Amano) publica mensualmente y que tiene suscriptores en todo el mundo.

El número 172 es un «especial» sobre el estilo Iwagumi

Y en sus páginas nos encontramos con una entrevista al maestro paisajista brasileño D. Miron Silva:

A Miron Silva tuve el placer de hacerle una entrevista que publiqué en esta misma página (entrevista).

Como participante en concursos de paisajismo obtuvo puestos excelentes:

2º puesto categoría «nanos» en el CBAP 2009

163º en el IAPLC 2009

5º en el CPA 2009

1º en categoría «mini-acuarios» del AAC 2009

4º en el AQ-ADA 2009

1º en la III edición del concurso de paisajismo de Drpez

Miron Silva, además, es miembro del GAP (Grupo de Acuariofilia Paisajista) asi como miembro del Grupo de Aquapaisagistas Brasileiros (NatureAqua).

He aquí la entrevista íntegra de la revista Aqua Journal a D. Miron Silva:

Entrevista a Miron Silva

-Your occupation, age, how many years in planted layout hobby, how many years in Iwagumi layout

I´m 21 years old and I study Law at the Federal University of  Sergipe. I´m in the planted layout hobby for almost 3 years and  about an year on the Iwagumi Layout.

-Your first impression to see Iwagumi layout (of Takashi Amano or if other aquarist, please name)

My first impression when i saw an iwagumi  layout ( it was from the Niigata Gallery by the ADA Euro Website) was a peace felling coming from the inside dominate my mind and made me desire make other people fell the same when seeing my aquariuns.


-How you collect stones, and how do you decide stone you use?

 

I collect Stones normally from nature, near Rivers or near to old foundations near the beach, because they used do use here Stones that looks like the ADA Seryu Stone  to do the base of the constructions.  When i look for stones, it is because i have already a layout in mind , so a search for  rocks  that  will  turn  possible  make that  aquarium that i have imagined, looking for some  specifics  characteristics such as shape and color.

-When you make a layout, is there anything you refer to?

I frequently use the nature as inspiration for making my layouts, i try to create  a scene  or a picture,  and  sometimes  in that layouts i try to use specific plant because of it color or leaf shape in order to bring the felling of achievement  and happiness  that cames when  you  over-come a challenge such as getting in the top of a mountain. 

-Iwagumi is said to be more advanced layout arrangement. Do you have any training, do you have your own tips for making a great composition?

 

I agree with this affirmation, and thats why I do my planted aquariums with iwagumi formation, these kind of formation is naturally more pleasant to the eyes . I´ve never had any kind of training to make iwagumi layouts, i´ve Just observed Amano´s layouts and started imagining how did He make that and how could i do that, seeing with it was possible to make it better in some how.

When I do a layout i paid attention  a lot in the balance of the Stones, distributing the Power between the rocks beacuse in my oppinion a over powered Stone is a little bit harsh to the eyes, and the aquarium is done to be appreciate as a hole thing and not Just a part of it or an element, i always try to create a flow line between the Stones in order to make your sight go for all the parts of the aquarium.My tip could be don´t over Power the focus point this can kill all the Harmonie of the layout.

-What do you care about when you make Iwagumi layout?

At first i look for Stones that have a Nice color and  shape with lots of details  and the other thing that i pay attention when doing a iwagumi is to make a flow line with this  rocks , balancing  they´re power  putting more than one rock in the focus point.I normally use the 2 focus point, one as the main one and the other one to take some power( giving it about half of attention that the main one gets, when i give more than this it will appear a negative tension between this rocks that make your sight be a little confuse when passing through the aquarium) from the main and create a flow line.

 

-In Japan, we have gardens with rocks and people here appreciate rock arrangements. In your conuntry, do you have such culture?  

Here in Brazil you won´t find this gardens open to public, they may exist in some people houses ( probably descents of Japaneses), this don´t take part of our general culture, is more common to observe gardens following the dutch style, sometimes the architects try to use some principles of these kind of gardens but the Stones aren´t the main point of it and the rock arrangement aren´t good at all( even tough they try to use iwagumi rock arrangements.

-When you make Iwagumi arangement, do you pay attention to Wabi-Sabi concept or Japanese culture?

I pay attention more to Japaneses culture but i try at the same time bring the felling of the wabi-sabi concept, at the beginning i was influenced by Japanese’s gardens such as Toujiin temple garden, Daitokuji temple Kohouan garden, but nowadays i follow more the influence of gardens like Toufukuji temple houbou garden, Toufukuji temple ryuuginan garden, I find it more dynamic and very useful when using iwagumi concepts to do landscapes or planted aquariums.

-What are you fascinated you about Iwagumi layout?

The capacity of bring interior peace when appreciating them and some times the quiet agitation felling that emerge in some compositions..It can be such a cold  layout  and at the same time  make you remember happy moments  of your life, it ´s like in  some  how  the stones  could  bring up the past  like a key for the  old  forgotten  memories.It´s everything so simple and at the same time so complex.